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Concreto Dosado em Central

Segurança, Praticidade, Versatilidade e Economia a toda prova!

O concreto dosado em central é o concreto executado, dentro dos mais altos níveis de qualidade e tecnologia. A dosagem dos materiais componentes do concreto (cimento, pedra, areia, água e aditivos) seguem as normas regidas pela ABNT.

O concreto poderá ser dosado de acordo com a sua aplicação: Edificações, na pavimentação de vias e galpões, pequenas obras, calçadas, sarjetas, pontes, túneis, viadutos e obras especiais.

O concreto dosado em central além de ser prático, seguro, resistente e com alta trabalhabilidade é também muito econômico.

Vantagens do concreto dosado em central:

1) Economia, evitando desperdícios de materiais;
2) Responsabilidade e garantia da resistência do concreto, através dos certificados de resistência;
3) Assistência Técnica;

Princípios Básicos

1. Benefícios da Opção

Existem algumas vantagens que são facilmente observadas, entre as quais destacamos:

  1. Economia, evitando perdas de areia, brita e cimento;
  2. Racionalização do número de operários da obra, com conseqüente diminuição dos encargos sociais e trabalhistas.
  3. Maior agilidade e produtividade da equipe de trabalho;
  4. Garantia da qualidade do concreto;
  5. Assistência Técnica;
  6. Controle de qualidade dos materiais componentes do concreto;
  7. Homogeneidade da mistura;
  8. Pessoal capacitado e treinado.

2. Cuidados para o Recebimento do Concreto

Na obra, o local de descarga do concreto deve estar limpo e em terreno firme, evitando, assim, o atolamento e as manobras dificeis que podem atrasar a concretagem.

A circulação dos caminhões deve ser facilitada, de modo que o caminhão seguinte não impeça a saída do caminhão vazio.

A descarga do concreto deve ocorrer no menor prazo possível.

Deve-se verificar se a obra dispõe de vibradores, se os equipamentos para o transporte de concreto estão em bom estado - guinchos, carrinhos etc.- e se a equipe operacional está dimensionada para o volume e o prazo de concretagem previsto.

3. Formas e Escoramento

Confira as medidas e a posição das formas, verificando se suas dimensões estão dentro das tolerâncias previstas no projeto.

As formas deverão estar limpas e o travamento deverá apresentar rigidez suficiente para resistir a esforços que ocorrem durante a concretagem.

As formas deverão ser molhadas antes de iniciar a concretagem para que não ocorra absorção da água de amassamento do concreto.

Pode-se aplicar também o desmoldante, para evitar a aderência do concreto nas formas e facilitar a retirada das mesmas.

O escoramento deve ser dimensionado de forma a suportar o peso das formas, ferragens e do concreto a ser aplicado, bem como das cargas que venham a ocorrer durante a concretagem - movimentação de pessoal, transporte do concreto etc. - e ainda impedir deformações que venham a alterar as dimensões da peça recém-concretada.

4. Aditivos para o Concreto

Os aditivos para o concreto são utilizados para melhorar o desempenho do concreto e quando existe a sua necessidade na aplicação, como:

  • Concreto mais trabalhável;
  • Facilitar o seu adensamento em peças esbeltas e de difícil concretagem;
  • Retardar o início de pega do concreto;
  • Aditivo impermeabilizante é indicado para caixas d'água, lajes impermeabilizadas, locais com infiltrações, melhorando a proteção contra a passagem de água.

5. Abatimento do concreto (Slump Test)

O principal controle de recebimento do concreto na obra é o slump test.

Este ensaio ajuda a garantir a qualidade do concreto na sua plasticidade e resistência.

6. Amostragem do Concreto

Depois do concreto ser aceito por meio do ensaio de abatimento (slump test), deve-se coletar uma amostra que seja representativa do concreto para o ensaio de resistência.

A retirada de amostras do concreto deve seguir as especificações constantes nas normas brasileiras.

Não é permitido tirar amostras tanto no princípio quanto no final da descarga da betoneira. A amostra deve ser colhida no terço médio da mistura.

A amostra deve ser coletada cortando o fluxo de descarga do concreto, utilizando-se para isso um recipiente ou "carrinho de mão" e, em seguida, remexida para assegurar sua uniformidade.

7. Cuidados na Aplicação

Uma boa concretagem deve garantir que o concreto chegue à forma coeso, que preencha todos os seus cantos e armadura e seja adequadamente vibrado.

Este objetivo será atingido se forem observados os seguintes cuidados:

  • Procurar o menor percurso possível para o concreto;
  • No lançamento convencional, as rampas não devem ter inclinação excessiva e os acessos deverão ser planos, de modo a evitar a segregação decorrente do transporte do concreto até a forma;
  • Preencher uniformemente a forma, evitando o lançamento em pontos concentrados que possam causar deformações;
  • Não lançar o concreto de altura superior a três metros, nem jogá-lo a grande distância com pá para evitar a separação da brita.
  • Quando a altura for muito elevada deve-se utilizar anteparos ou funil; preencher as formas em camadas de, no máximo, 50 cm para se obter um adensamento adequado.

8. Cura do Concreto

Após o endurecimento do concreto, este continua a ganhar resistência, mas para que isto ocorra deve-se iniciar procedimento de cura do concreto.

A evaporação prematura da água pode provocar fissuras na superfície do concreto e, ainda, reduzir em até 30% sua resistência.

Podemos então afirmar que quanto mais perfeita e demorada for a cura do concreto tanto melhores serão suas características finais.

Abaixo, os métodos mais recomendados para a cura do concreto:

  • Molhar continuamente a superfície do concreto, logo após o endurecimento, durante os 7 primeiros dias;
  • Manter uma lâmina d'água sobre a peça concretada, sendo este método limitado a lajes, pisos ou pavimentos;
  • Manter a peça umedecida por meio de uma camada de areia úmida, serragem, sacos de aniagem ou tecido de algodão;
  • Utilizar membranas de cura, que são produtos químicos aplicados na superfície do concreto que evitam a evaporação precoce da água;
  • Deixar o concreto nas fôrmas, mantendo-as molhadas.

9. Retirada de Fôrmas e Escoramentos

As formas e os escoramentos só poderão ser retirados quando o concreto resistir com segurança e sem sofrer deformações, ao seu peso próprio e às cargas atuantes.

De uma forma geral, quando se tratar de concreto convencional, sem a utilização de cimento de alta resistência inicial, devem-se respeitar os seguintes prazos para a retirada das formas e escoramentos:

  • Faces laterais da forma: 3 dias
  • Faces inferiores, mantendo-se os pontaletes bem encunhados e convenientemente espaçados: 14 dias
  • Faces inferiores, sem pontaletes: 21 dias

Os apoios devem ser retirados gradualmente, de modo que a peça entre em carga progressivamente e de forma uniforme.

Devem-se retirar as formas com cuidado, sem choques ou a utilização de ferramentas que danifiquem a superfície do concreto.

Serviços de bombeamento

O concreto é transportado através de tubos e mangotes de  3" e 5"  desde o local do estacionamento da bomba de concreto com a betoneira até o local da aplicação a ser concretada.

Atendemos até a altura de 75 mts e a distância 100 mts.

O bombeamento de concreto é um serviço que diminui desperdícios de materiais, mão-de-obra e maquinários.

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